Seguro contra nenhum risco
O assunto não me diz respeito mas eu dou a minha opinião na mesma a qual é na base da suposição e do gozo. Se eu fosse do PS gostava que Francisco Assis ganhasse as eleições para secretário-geral. Como não sou, quero que ganhe António José Seguro. Em todo o caso, e para que fique bem claro, qualquer um dos dois tem hipóteses de chegar a primeiro-ministro se chegar a líder do PS, independentemente das qualidades próprias. Basta para isso que Pedro Passos Coelho e o seu governo desatem a fazer disparates. Já tenho provas suficientes para concluir que em política o Poder não se conquista: perde-se. Centrando na questão do próximo secretário-geral, a minha opinião é que Assis é mais qualificado, mais político, mais perspicaz, mais sensato e quando fala percebe-se que há um fio condutor, um raciocínio e sobretudo ideias. No entanto não domina o aparelho, bem pelo contrário. É talvez até um exemplo da lógica antagónica do funcionamento aparelhístico do PS que durante muito tempo conviveu num